-> A História
Eu vi muito este seriado e sempre achei muito legal.
A gente cresce num instante. Num dia estamos de fraldas, noutro vamos embora. Mas as recordações da infância ficam conosco por muito tempo..."
Este trecho com certeza traz muitas lembranças a muita gente, pois foi assim que acabou a última temporada de uma incrível série de TV, produzida nos Estados Unidos, mas que conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Estamos falando de "Anos Incríveis" ("The Wonder Years", no título original americano).
Exibida nos EUA entre 1988 e 1993 na rede de televisão ABC, Anos Incríveis conta a infância e adolescência de seu protagonista, Kevin Arnold, um garoto comum que vivia no subúrbio da cidade e passa por experiências e dilemas do fim da década de 60 / início de 70, época em que se ambienta a série. Mas embora retrate a típica família americana da época, mesmo nos dias atuais Anos Incríveis cativa os telespectadores por mostrar experiências que todos (ou pelo menos muitos) passam em sua infância, não somente nos EUA e não somente naquela época, como a descoberta do amor, perda de pessoas queridas, problemas familiares, e relacionamento em geral com as pessoas à sua volta, momentos tristes mas também muitos momentos felizes. Todos em algum momento se identificam com alguma experiência de Kevin, com isso a série não tem idade e ainda continua encantando quem a assiste.
A história desta incrível série começa em 1987, como um projeto do jovem casal de produtores Neal Marlens e Carol Black. Na época, outras séries baseadas em relacionamento familiar faziam sucesso na TV, mas este novo projeto tinha a diferença de se passar no final da década de 60, um período turbulento na política e na cultura, que servia como cenário para o dia-a-dia de Kevin Arnold, um garoto comum de 11 anos que crescia no subúrbio da cidade. O scr1p7 também era diferente, usando um inovador sistema de narração na perspectiva do próprio protagonista em sua versão adulta: a série é narrada pelo próprio Kevin, adulto, que nos conta sobre sua infância. Este papel importantíssimo foi dado ao ator Daniel Stern (um dos ladrões de "Esqueceram de Mim 1 e 2"), que embora nunca tenha fisicamente aparecido frente às câmeras de Anos Incríveis, foi a maior presença da série. O enredo da série parecia muito bobo e trivial, mostrando a vida de um garoto do ginásio, mas o fato de serem lembranças do Kevin contando sua história dá sentido ao universo mostrado.
Eu vi muito este seriado e sempre achei muito legal.
A gente cresce num instante. Num dia estamos de fraldas, noutro vamos embora. Mas as recordações da infância ficam conosco por muito tempo..."
Este trecho com certeza traz muitas lembranças a muita gente, pois foi assim que acabou a última temporada de uma incrível série de TV, produzida nos Estados Unidos, mas que conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Estamos falando de "Anos Incríveis" ("The Wonder Years", no título original americano).
Exibida nos EUA entre 1988 e 1993 na rede de televisão ABC, Anos Incríveis conta a infância e adolescência de seu protagonista, Kevin Arnold, um garoto comum que vivia no subúrbio da cidade e passa por experiências e dilemas do fim da década de 60 / início de 70, época em que se ambienta a série. Mas embora retrate a típica família americana da época, mesmo nos dias atuais Anos Incríveis cativa os telespectadores por mostrar experiências que todos (ou pelo menos muitos) passam em sua infância, não somente nos EUA e não somente naquela época, como a descoberta do amor, perda de pessoas queridas, problemas familiares, e relacionamento em geral com as pessoas à sua volta, momentos tristes mas também muitos momentos felizes. Todos em algum momento se identificam com alguma experiência de Kevin, com isso a série não tem idade e ainda continua encantando quem a assiste.
A história desta incrível série começa em 1987, como um projeto do jovem casal de produtores Neal Marlens e Carol Black. Na época, outras séries baseadas em relacionamento familiar faziam sucesso na TV, mas este novo projeto tinha a diferença de se passar no final da década de 60, um período turbulento na política e na cultura, que servia como cenário para o dia-a-dia de Kevin Arnold, um garoto comum de 11 anos que crescia no subúrbio da cidade. O scr1p7 também era diferente, usando um inovador sistema de narração na perspectiva do próprio protagonista em sua versão adulta: a série é narrada pelo próprio Kevin, adulto, que nos conta sobre sua infância. Este papel importantíssimo foi dado ao ator Daniel Stern (um dos ladrões de "Esqueceram de Mim 1 e 2"), que embora nunca tenha fisicamente aparecido frente às câmeras de Anos Incríveis, foi a maior presença da série. O enredo da série parecia muito bobo e trivial, mostrando a vida de um garoto do ginásio, mas o fato de serem lembranças do Kevin contando sua história dá sentido ao universo mostrado.
O scr1p7 foi inicialmente recusado por algumas emissoras, mas logo a ABC percebeu como o enredo podia cativar as pessoas e se interessou pela série, apostando nela suas fichas para recuperar a audiência que havia perdido para as concorrentes. O sinal verde foi então dado para a produção de um episódio piloto, começando assim a escalação dos atores. Um das chaves para o sucesso da série era encontrar o jovem certo para o papel do protagonista, Kevin, mas essa missão não foi muito difícil uma vez que todos os diretores da cidade recomendaram Fred Savage, um menino de 11 anos que havia se destacado recentemente no filme "Vice-Versa". Embora aceitar o papel significasse se mudar de Chicago para a Califórnia, Fred e seus pais concordaram que seria o melhor para ele e acabaram aceitando. Era igualmente importante encontrar a voz certa para o Kevin adulto, o narrador da série, mas Daniel Stern acabou ganhando o papel.
Para interpretar a tradicional dona de casa e mãe de Kevin, Norma Arnold, os criadores do programa contrataram Alley Mills, que se espantou com a escolha. Afinal, ela era solteira, não tinha filhos, e nunca havia interpretado uma mãe em sua carreira, então não tinha qualquer tipo de "experiência materna". Já para o chefe da família, o rabugento Jack Arnold, a a produtora insistiu para chamar algum ator famoso, mas Marlens e Black insistiram em um nome: Dan Lauria, um ator de teatro pouco conhecido mas que já havia trabalhado com eles, e por isso sabiam que se encaixaria perfeitamente no papel.
Para os demais papéis, de amigos e irmãos de Kevin, as escolhas foram baseadas mais no estilo de cada ator do que em suas experiências profissionais. Olivia d'Abo, adolescente britânica foi escolhida para viver a irmã hippie, Karen Arnold. Ela tinha uma certa rebeldia inerente da idade e isso foi decisivo para sua escolha no papel. Danica McKellar, uma novata no ramo, foi selecionada para ser o amor de Kevin, a jovem Gwendolyn Cooper (Winnie para os íntimos). O papel de briguento irmão mais velho, Wayne Arnold, foi escolhido um ator que, embora jovem, já era veterano em Hollywood: Jason Hervey. Já para o melhor amigo do protagonista, o inseparável e nerd Paul Pfeiffer, Josh Saviano mostrou uma habilidade muito especial. O personagem é asmático e alérgico a tudo então nos testes pediram se ele poderia tossir. Josh não conseguia e então perguntou se poderia espirrar em vez de tossir, e ao ver a interpretação do jovem ator, os criadores não tiveram dúvidas quanto à escolha. Elenco escolhido, e o episódio piloto começou a ser produzido.
Diferentemente da enorme maioria das séries da época, que eram filmadas em estúdio com a presença de uma platéia ao vivo, o piloto foi filmado em câmera única em uma localidade real no subúrbio de Los Angeles. Este episódio acompanhava Kevin em seu primeiro dia de ginásio, e sua crescente paixão pela vizinha, Winnie, que juntos protagonizaram a cena final do episódio que tocava uma experiência pessoal de todos: o primeiro beijo. Mas nem só de momentos bons é formado o primeiro episódio, assim como a vida real. A guerra do Vietnã foi lembrada, ilustrando a morte do irmão mais velho de Winnie, que havia sido convocado para o campo de batalha. Com tudo isso junto, os executivos da ABC não tiveram mais dúvidas quando viram o produto final, e marcaram a estréia para um horário mais que nobre nos Estados Unidos: logo em seguida ao Super Bowl daquele ano, no dia 31 de janeiro de 1988. A crítica foi tão positiva que mais cinco episódios foram encomendados para fechar a primeira temporada.
A primeira temporada foi um tremendo sucesso, e a ABC resolveu renovar o contrato para ter o seriado por mais 3 anos. Este sucesso foi comprovado em setembro de 1988, quando Anos Incríveis ganhou o Emmy de melhor série de comédia, batendo fortes candidatos na época. Tudo estava uma maravilha e a segunda temporada começou com uma grande expectativa do público e da crítica, mas poucos meses depois a série sofreria sua primeira grande crise, quando os criadores Neal Marlens e Carol Black subitamente anunciaram que estavam saindo da equipe, por motivos pessoais que não quiseram comentar. Essa notícia pegou todos de surpresa e ninguém mais sabia se Anos Incríveis sobreviveria sem as mentes criativas que idealizaram a série. A criação então ficou então por conta do escritor e produtor Bob Brush que, sozinho, se viu sem tempo e sem roteiros para continuar. Foi quando ele chamou então Ken Topolsky, e a nova dupla felizmente conseguiu dar seqüência ao seriado com o nível que se esperava, e não houve mais dúvidas de que Anos Incríveis estava em boas mãos quando o episódio "Adeus", da 3ª temporada, ganhou um Emmy.
Para interpretar a tradicional dona de casa e mãe de Kevin, Norma Arnold, os criadores do programa contrataram Alley Mills, que se espantou com a escolha. Afinal, ela era solteira, não tinha filhos, e nunca havia interpretado uma mãe em sua carreira, então não tinha qualquer tipo de "experiência materna". Já para o chefe da família, o rabugento Jack Arnold, a a produtora insistiu para chamar algum ator famoso, mas Marlens e Black insistiram em um nome: Dan Lauria, um ator de teatro pouco conhecido mas que já havia trabalhado com eles, e por isso sabiam que se encaixaria perfeitamente no papel.
Para os demais papéis, de amigos e irmãos de Kevin, as escolhas foram baseadas mais no estilo de cada ator do que em suas experiências profissionais. Olivia d'Abo, adolescente britânica foi escolhida para viver a irmã hippie, Karen Arnold. Ela tinha uma certa rebeldia inerente da idade e isso foi decisivo para sua escolha no papel. Danica McKellar, uma novata no ramo, foi selecionada para ser o amor de Kevin, a jovem Gwendolyn Cooper (Winnie para os íntimos). O papel de briguento irmão mais velho, Wayne Arnold, foi escolhido um ator que, embora jovem, já era veterano em Hollywood: Jason Hervey. Já para o melhor amigo do protagonista, o inseparável e nerd Paul Pfeiffer, Josh Saviano mostrou uma habilidade muito especial. O personagem é asmático e alérgico a tudo então nos testes pediram se ele poderia tossir. Josh não conseguia e então perguntou se poderia espirrar em vez de tossir, e ao ver a interpretação do jovem ator, os criadores não tiveram dúvidas quanto à escolha. Elenco escolhido, e o episódio piloto começou a ser produzido.
Diferentemente da enorme maioria das séries da época, que eram filmadas em estúdio com a presença de uma platéia ao vivo, o piloto foi filmado em câmera única em uma localidade real no subúrbio de Los Angeles. Este episódio acompanhava Kevin em seu primeiro dia de ginásio, e sua crescente paixão pela vizinha, Winnie, que juntos protagonizaram a cena final do episódio que tocava uma experiência pessoal de todos: o primeiro beijo. Mas nem só de momentos bons é formado o primeiro episódio, assim como a vida real. A guerra do Vietnã foi lembrada, ilustrando a morte do irmão mais velho de Winnie, que havia sido convocado para o campo de batalha. Com tudo isso junto, os executivos da ABC não tiveram mais dúvidas quando viram o produto final, e marcaram a estréia para um horário mais que nobre nos Estados Unidos: logo em seguida ao Super Bowl daquele ano, no dia 31 de janeiro de 1988. A crítica foi tão positiva que mais cinco episódios foram encomendados para fechar a primeira temporada.
A primeira temporada foi um tremendo sucesso, e a ABC resolveu renovar o contrato para ter o seriado por mais 3 anos. Este sucesso foi comprovado em setembro de 1988, quando Anos Incríveis ganhou o Emmy de melhor série de comédia, batendo fortes candidatos na época. Tudo estava uma maravilha e a segunda temporada começou com uma grande expectativa do público e da crítica, mas poucos meses depois a série sofreria sua primeira grande crise, quando os criadores Neal Marlens e Carol Black subitamente anunciaram que estavam saindo da equipe, por motivos pessoais que não quiseram comentar. Essa notícia pegou todos de surpresa e ninguém mais sabia se Anos Incríveis sobreviveria sem as mentes criativas que idealizaram a série. A criação então ficou então por conta do escritor e produtor Bob Brush que, sozinho, se viu sem tempo e sem roteiros para continuar. Foi quando ele chamou então Ken Topolsky, e a nova dupla felizmente conseguiu dar seqüência ao seriado com o nível que se esperava, e não houve mais dúvidas de que Anos Incríveis estava em boas mãos quando o episódio "Adeus", da 3ª temporada, ganhou um Emmy.
A série entrou na década de 90 como o líder de audiência da ABC, mas infelizmente esta magia havia uma data de validade: os jovens atores estavam crescendo, e os Anos Incríveis não poderiam durar para sempre. No verão de 1991 a equipe se reuniu para começar as filmagens da 5ª temporada, mas eles tiveram uma surpresa: Josh Saviano, que interpreta Paul Pfeiffer, havia crescido literalmente 15 centímetros entre o fim da 4ª e o início da 5ª temporada,e pouco tempo depois foi a vez de Fred Savage ter um súbito crescimento espontâneo. E não era só fisicamente que o seriado estava crescendo, com isso também veio a necessidade de roteiros mais maduros, e isso foi uma barreira para os fãs mais conservadores. Em um certo episódio, Kevin toca os seios de uma garota pela primeira vez, e muitos fãs reclamaram "ele é o Kevin Arnold que acompanhamos há anos, ele não pode tocar os seios de uma garota!"
À medida em que Kevin crescia e se tornava mais maduro, Anos Incríveis começava a perder um pouco de sua magia, e na 6ª temporada o público começava a perder o interesse. O clima no set também mudou naquele ano, quando uma mulher da equipe de produção acusou Fred Savage e Jason Hervey de assédio sexual, que foi um choque para o unido grupo. Todos permaneceram unidos do lado dos rapazes e o problema foi legalmente resolvido em um acordo interno. Com todos estes problemas e ainda a dificuldade de criação de roteiros que se encaixassem com a situação do elenco, começou-se a ouvir rumores de que o fim estava próximo. Ninguém sabia se haveria uma 7ª temporada, e o último episódio da 6ª, de uma hora de duração, teve sua filmagem concluída sem uma definição sobre o futuro da série. Logo Bob Brush escreveria uma narração para a cena final do episódio, que prepararia o público para a próxima temporada ou revelaria o destino final de Kevin Arnold, sua família e amigos.
Na primavera de 1993, Daniel Stern gravaria a narração da cena final da 6ª temporada de Anos Incríveis, e a hora que ele acabou não havia mais dúvidas sobre o destino do seriado. A história havia sido contada, e era chegada a hora de fazer um grande final. A narração contava o futuro dos personagens, como o nascimento do filho de Karen, a ascensão profissional de Norma Arnold, Wayne ficando à frente da fábrica após a morte do pai, e a ida de Winnie para Paris. No trecho final da emocionante narração, que incluiria o filho de Kevin, o próprio filho de Daniel Stern fez a voz.
A exibição do último episódio, em 13 de maio de 1993, significou a separação de uma verdadeira família que havia se formado nos bastidores, depois de 7 anos de convívio. A última reunião da equipe foi triste e emocionante, mas com a sensação de dever cumprido. Os atores seguiram suas vidas, alguns continuando no ramo como, e outros seguindo outros rumos como Josh Saviano que foi fazer faculdade e não seguiu a carreira no entretenimento. Fred Savage tirou longas férias deste meio, aproveitando para fazer as coisas normais que não pôde fazer na época de Anos Incríveis como sair com os amigos, ir à escola e posteriormente, à faculdade. Ele e Danica McKellar, que havia também havia ido para a faculdade, retornaram ao ramo do entretenimento após conseguirem seus diplomas. Fred estrelou a série de TV "Working", da NBC, e começou a dirigir televisão, enquanto Danica foi para o teatro e começou a fazer filmes independentes, atuando e dirigindo. Em alguns de seus trabalhos, inclusive, teve a oportunidade de contar com a participação de seus ex-colegas, como Alley Mills e Dan Lauria. Até hoje os atores do elenco de Anos Incríveis se vêem freqüentemente, eles realmente eram uma família, fazem parte da vida um dos outros, e o que fica para nós são as memórias e os 115 mágicos episódios de uma série incrível até no nome, que mesmo após anos continua nos emocionando.
À medida em que Kevin crescia e se tornava mais maduro, Anos Incríveis começava a perder um pouco de sua magia, e na 6ª temporada o público começava a perder o interesse. O clima no set também mudou naquele ano, quando uma mulher da equipe de produção acusou Fred Savage e Jason Hervey de assédio sexual, que foi um choque para o unido grupo. Todos permaneceram unidos do lado dos rapazes e o problema foi legalmente resolvido em um acordo interno. Com todos estes problemas e ainda a dificuldade de criação de roteiros que se encaixassem com a situação do elenco, começou-se a ouvir rumores de que o fim estava próximo. Ninguém sabia se haveria uma 7ª temporada, e o último episódio da 6ª, de uma hora de duração, teve sua filmagem concluída sem uma definição sobre o futuro da série. Logo Bob Brush escreveria uma narração para a cena final do episódio, que prepararia o público para a próxima temporada ou revelaria o destino final de Kevin Arnold, sua família e amigos.
Na primavera de 1993, Daniel Stern gravaria a narração da cena final da 6ª temporada de Anos Incríveis, e a hora que ele acabou não havia mais dúvidas sobre o destino do seriado. A história havia sido contada, e era chegada a hora de fazer um grande final. A narração contava o futuro dos personagens, como o nascimento do filho de Karen, a ascensão profissional de Norma Arnold, Wayne ficando à frente da fábrica após a morte do pai, e a ida de Winnie para Paris. No trecho final da emocionante narração, que incluiria o filho de Kevin, o próprio filho de Daniel Stern fez a voz.
A exibição do último episódio, em 13 de maio de 1993, significou a separação de uma verdadeira família que havia se formado nos bastidores, depois de 7 anos de convívio. A última reunião da equipe foi triste e emocionante, mas com a sensação de dever cumprido. Os atores seguiram suas vidas, alguns continuando no ramo como, e outros seguindo outros rumos como Josh Saviano que foi fazer faculdade e não seguiu a carreira no entretenimento. Fred Savage tirou longas férias deste meio, aproveitando para fazer as coisas normais que não pôde fazer na época de Anos Incríveis como sair com os amigos, ir à escola e posteriormente, à faculdade. Ele e Danica McKellar, que havia também havia ido para a faculdade, retornaram ao ramo do entretenimento após conseguirem seus diplomas. Fred estrelou a série de TV "Working", da NBC, e começou a dirigir televisão, enquanto Danica foi para o teatro e começou a fazer filmes independentes, atuando e dirigindo. Em alguns de seus trabalhos, inclusive, teve a oportunidade de contar com a participação de seus ex-colegas, como Alley Mills e Dan Lauria. Até hoje os atores do elenco de Anos Incríveis se vêem freqüentemente, eles realmente eram uma família, fazem parte da vida um dos outros, e o que fica para nós são as memórias e os 115 mágicos episódios de uma série incrível até no nome, que mesmo após anos continua nos emocionando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário